Paralisação: Sindmed-AC recebe apoio de entidade nacional na busca por melhorias
Membros do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) reuniram-se com representantes da Federação Médica Brasileira (FMB) por meio de videoconferência na quinta-feira, 27, para tratar sobre o movimento de paralisação geral da Saúde no estado, programado para o dia 14 de junho em Rio Branco e nos outros 21 municípios do interior, e diversos outros assuntos pertinentes. Na ocasião, o Sindmed-AC recebeu o apoio da entidade nacional na busca por melhorias no setor.
Entre os outros temas abordados durante o encontro virtual, houve o debate para a reunificação de toda a classe com a Federação Nacional dos Médicos (Fenam). Após a discussão das pautas tratadas, a FMB emitiu uma carta de apoio para fortalecer ainda mais o movimento do Sindmed-AC. O presidente da Federação, Casemiro Reis, destacou que a classe acreana continua empenhada em ofertar um serviço de qualidade à população mesmo sem ser valorizada pelo governo.
“O momento é de crise geral devido à pandemia do coronavírus. Mas não é aceitável que os profissionais que atuam na linha de frente tenham seus direitos protelados ou ignorados, tendo que apelar para a suspensão de atendimento como forma de pressionar os gestores públicos a se movimentarem em defesa da saúde pública digna e de qualidade à população”, enfatizou Reis em um trecho do documento declaratório emitido pela Federação Médica Brasileira ao Sindmed-AC.
O presidente do Sindicato dos Médicos do Acre, Guilherme Pulici, explanou sobre todos os problemas enfrentados pelos profissionais do Estado. “Além disso, solicitei apoio ao nosso movimento. De forma unânime, todos concordaram em nos apoiar, o que fortifica o movimento do Sindmed. Tanto o atual como o ex-presidente da Federação Médica Brasileira manifestaram oferecendo apoio a todos os colegas do nosso estado”, finalizou.
Leia aqui o documento da FMB.
É inaceitável a conduta NEGATIVA do governo e a sesacre e eu não sei? até que ponto tambem a assembleia legislativa tem a ver com isso?, pq o problema já é CRONICO eu mesmo vou fazer 28 anos de serviço e continuo com contrato provisório pode um negócio desses?, e outros abusos cometidos sobre minha pessoa e ja me chamarrom ate de irregular inumeras vezes como medico clínico geral, e minha ficha da minha pasta funcional e uma BAGUNÇA tenho um salário irrisório,incompatível com a realidade aliás desfazado pela inflação e praticamente a gente vive condenado a aceitar verticalmente decisões tomadas entre galos e meia noite? sendo humilhados e obrigados a viver precáriamente. Como se não bastassem as condições absurdas no ambiente de trabalho e outras coisas mais?..sou concursado 2014 e nem fui chamado?